Diz os entendidos que por volta de 8.000 aC, o homem começou usar a Astrologia. Muitos consideram como “ciência sagrada” (possuindo aspectos de arte, de filosofia e de religião). Ela veio da observação inicial do sol e lua, e os astros foram ganhando forma humana e atributos. A Astrologia prega que quando cada um desses astros passa por determinado signo, influência um ou outro aspecto do destino dos seres humanos.
O Mapa Astral mostra o potencial de energia que pode ser desenvolvido e experimentado da melhor performace cabível para que, então, se possa cumprir a sua tarefa no mundo, conquistando felicidade. Esta energia distribui-se em cinco níveis. Olhando-se o Mapa, de dentro para fora, vemos no centro um círculo que simboliza a Alma, o eu pessoal e transpessoal, aquilo que me faz uma entidade única e, ao mesmo tempo, ligada ao todo universal. É o que nos dá a consciência da Eternidade.
O segundo nível: a Estrutura de Aspectos – linhas coloridas que ligam os Planetas entre si, formando figuras geométricas. O conjunto dos Aspectos retrata as motivações básicas que correspondem ao propósito da Alma para esta vida atual.
Os planetas formam o terceiro nível do Mapa. Eles constituem o conteúdo da psique, isto é, os impulsos psicológicos, as necessidades e instintos. É através deles que as energias cósmicas são expressas no mundo. No momento do nascimento, cada planeta se encontra situado num determinado signo.
Os signos constituem o quarto nível do Mapa. Os signos são qualidades cósmicas herdadas geneticamente, ou seja, cada signo é "uma dentre as doze diferenciações básicas da força solar ". Eles definem o que é chamado de os doze temperamentos ou tipos básicos da personalidade.
Do primeiro ao quarto nível, o Mapa Astrológico descreve a configuração interna de cada um.
O mundo, o meio externo a nós constitui o quinto nível do Mapa.
As Casas representam o mundo, o meio ambiente, o campo de experiências, o espaço onde faremos a interação de nossas motivações internas com o mundo exterior. Esta troca de experiências com o mundo se dá nas mais diversas etapas do desenvolvimento humano, uma vez que precisamos da interação com o meio a fim de realizarmos a principal tarefa da nossa encarnação: adquirir consciência de nós mesmos.
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